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1.
J. pediatr. (Rio J.) ; 90(6): 616-623, Nov-Dec/2014. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-729828

ABSTRACT

OBJECTIVE: To analyze the effects of treatment approach on the outcomes of newborns (birth weight [BW] < 1,000 g) with patent ductus arteriosus (PDA), from the Brazilian Neonatal Research Network (BNRN) on: death, bronchopulmonary dysplasia (BPD), severe intraventricular hemorrhage (IVH III/IV), retinopathy of prematurity requiring surgical (ROPsur), necrotizing enterocolitis requiring surgery (NECsur), and death/BPD. METHODS: This was a multicentric cohort study, retrospective data collection, including newborns (BW < 1000 g) with gestational age (GA) < 33 weeks and echocardiographic diagnosis of PDA, from 16 neonatal units of the BNRN from January 1, 2010 to Dec 31, 2011. Newborns who died or were transferred until the third day of life, and those with presence of congenital malformation or infection were excluded. Groups: G1 - conservative approach (without treatment), G2 - pharmacologic (indomethacin or ibuprofen), G3 - surgical ligation (independent of previous treatment). Factors analyzed: antenatal corticosteroid, cesarean section, BW, GA, 5 min. Apgar score < 4, male gender, Score for Neonatal Acute Physiology Perinatal Extension (SNAPPE II), respiratory distress syndrome (RDS), late sepsis (LS), mechanical ventilation (MV), surfactant (< 2 h of life), and time of MV. Outcomes: death, O2 dependence at 36 weeks (BPD36wks), IVH III/IV, ROPsur, NECsur, and death/BPD36wks. Statistics: Student's t-test, chi-squared test, or Fisher's exact test; Odds ratio (95% CI); logistic binary regression and backward stepwise multiple regression. Software: MedCalc (Medical Calculator) software, version 12.1.4.0. p-values < 0.05 were considered statistically significant. RESULTS: 1,097 newborns were selected and 494 newborns were included: G1 - 187 (37.8%), G2 - 205 (41.5%), and G3 - 102 (20.6%). The highest mortality was observed in G1 (51.3%) and the lowest in G3 (14.7%). The highest frequencies of BPD36wks (70.6%) ...


OBJETIVO: Analisar os efeitos da terapêutica adotada para o canal arterial (CA) em recém-nascidos (RN) < 1.000gadmitidos em unidades neonatais (UN) da Rede Brasileira de Pesquisas Neonatais (RBPN), sobre os desfechos: óbito, displasia broncopulmonar (DBP), hemorragia intraventricular grave (HIVIII/IV), retinopatia da prematuridade cirúrgica (ROPcir), enterocolite necrosante cirúrgica (ECNcir) e o desfecho combinado óbito e DBP. MÉTODOS: Estudo multicêntrico, de coorte, coleta de dados retrospectiva, incluindo RN de 16 UN da RBPN de 01/01/2010 a 31/12/2011, PN < 1.000 g, idade gestacional (IG) < 33 semanas e diagnóstico ecocardiográfico de PCA. Excluídos: óbitos ou transferências até o terceiro dia de vida, infecções congênitas ou malformações. Grupos:G1 - conservadora (sem intervenção medicamentosa ou cirúrgica), G2 - farmacológica (indometacina ou ibuprofeno) e G3 - cirúrgico (com ou sem tratamento farmacológico anterior). Analisou-se: uso de esteroide antenatal, parto cesárea, PN, IG, Apgar5' < 4, sexo masculino, SNAPPE II, síndrome do dDesconforto respiratório (SDR), sepse tardia, ventilação mecânica (VM), surfactante < 2 horas de vida, tempo de VM e os desfechos: óbito, dependência de oxigênio com 36 semanas (DBP36s), HIV III/IV, ROPcir, ECNcir e óbito/DBP36s. Estatística: Teste t-Student, Qui-Quadrado ou teste Exato de Fisher. Testes de Regressão Binária Logística e Regressão Múltipla Stepwise Backward. MedCalc (Medical Calculator) software, versão 12.1.4.0.p < 0,05. RESULTADOS: Foram selecionados 1.097 RN e 494 foram incluídos: G1-187 (37,8%), G2-205 (41,5%) e G3-102 (20,6%). Verificou-se: maior mortalidade (51,3%) no G1 e menor no G3(14,7%); maior frequência DBP36s (70,6%) e ROPcir (23,5%) ...


Subject(s)
Female , Humans , Infant , Infant, Newborn , Male , Pregnancy , Ductus Arteriosus, Patent/therapy , Infant, Premature/growth & development , Infant, Very Low Birth Weight/growth & development , Apgar Score , Brazil/epidemiology , Bronchopulmonary Dysplasia/mortality , Bronchopulmonary Dysplasia/therapy , Cohort Studies , Ductus Arteriosus, Patent/mortality , Gestational Age , Ligation/methods , Respiration, Artificial , Retrospective Studies , Risk Factors , Treatment Outcome
5.
J. pediatr. (Rio J.) ; 80(4): 277-284, jul.-ago. 2004. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-391639

ABSTRACT

OBJETIVO: Descrever a freqüência de utilização de corticosteróide antenatal e a evolução clínica dos recém-nascidos pré-termo. MÉTODOS: Estudo observacional prospectivo tipo coorte de todos os neonatos com idade gestacional entre 23 e 34 semanas nascidos na Rede Brasileira de Pesquisas Neonatais entre agosto e dezembro de 2001. Os prontuários médicos foram revistos, as mães entrevistadas e os pré-termos acompanhados. A análise dos dados foi realizada com o teste do qui-quadrado, t de Student, Mann-Whitney, ANOVA e regressão logística múltipla, com nível de significância de 5 por cento. RESULTADOS: Avaliaram-se 463 gestantes e seus 514 recém-nascidos. As gestantes tratadas tiveram mais gestações prévias, consultas de pré-natal, hipertensão arterial e maior uso de tocolíticos. Suas crianças apresentaram melhores escores de Apgar no 1º e 5º minutos, menor necessidade de intervenção na sala de parto e menor SNAPPE II. Nasceram com maior peso e idade gestacional, receberam menos surfatante exógeno, ventilação mecânica e oxigenoterapia. Após regressão logística, o uso pré-natal de corticosteróides manteve de forma independente o efeito protetor para as condições de nascimento e para a diminuição do tempo de ventilação mecânica e esteve associado com aumento na ocorrência de sepse neonatal. CONCLUSAO: O uso do corticosteróide antenatal foi associado a melhor atendimento pré-natal. As crianças nasceram em melhores condições e tiveram melhor evolução, porém com maior risco de infecção.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Pregnancy , Infant, Newborn , Adolescent , Adult , Adrenal Cortex Hormones/therapeutic use , Infant, Premature , Prenatal Care , Apgar Score , Cohort Studies , Infections/blood , Logistic Models , Multicenter Studies as Topic , Prospective Studies , Quality of Health Care , Respiratory Therapy
6.
J. pediatr. (Rio J.) ; 80(2): 113-118, mar.-abr. 2004. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-360812

ABSTRACT

OBJETIVO: Investigar a resposta imune à vacina contra hepatite B em recém-nascidos pré-termo visando determinar a taxa de soroproteção, analisar a relação desta com a idade gestacional e o peso de nascimento. MÉTODOS: A vacina recombinante contra hepatite B (5 æg por dose) foi aplicada em 35 recém-nascidos pré-termo e 21 recém-nascidos a termo, no primeiro dia, a 1 mês e aos 6 meses de vida. Foram determinados os títulos de anti-HBs em todos os recém-nascidos com 6, 9 e 12 meses. RESULTADOS: Aos 9 meses, as taxas de soroproteção (anti-HBs > 10 mUI/mL) foram de 92,6 e 100 por cento nos recém-nascidos pré-termo e a termo, respectivamente (p > 0,05). Nos recém-nascidos com peso de nascimento < 1.500 e > 1.500 g, as taxas foram de 75 e 100 por cento, respectivamente. Nos recém-nascidos com idade gestacional < 34 semanas, foram encontradas taxas de soroproteção menores em todos os períodos. Estudando a influência do peso de nascimento e da idade gestacional, verificou-se que o peso foi o parâmetro que mais influenciou a taxa de soroproteção, especialmente na determinação sorológica aos 6 meses. Os recém-nascidos que não responderam receberam uma quarta dose da vacina, com 100 por cento de resposta. CONCLUSÕES: Frente aos resultados obtidos, os recém-nascidos pré-termo apresentam resposta imunológica semelhante aos recém-nascidos a termo e, portanto, podem iniciar o esquema vacinal logo após o nascimento, seguindo o esquema aplicado aos recém-nascidos a termo. Deve-se ressaltar que os recém-nascidos com peso de nascimento < 1.500 g, nos quais 25 por cento não responderam com títulos protetores, deveriam ser avaliados através de sorologia após a terceira dose da vacina, ou então dever-se-ia preconizar um esquema vacinal constituído de quatro doses, aplicadas no primeiro dia de vida e a 1, 6 e 12 meses.


Subject(s)
Humans , Infant, Newborn , Infant , Hepatitis B Antibodies/blood , Hepatitis B Vaccines/therapeutic use , Hepatitis B/immunology , Infant, Premature/immunology , Birth Weight , Gestational Age , Hepatitis B Vaccines/administration & dosage , Hepatitis B/prevention & control , Prospective Studies , Vaccination/standards
7.
Rev. saúde pública ; 32(6): 550-5, 1998. tab, ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-233121

ABSTRACT

Compara o valor preditivo do CRIB (Clinical risk Index for Babies) para o risco de mortalidade neonatal ao peso de nascimento (PN) e idade gestacional (IG). Numa coorte prospectiva foram estudados, durante o ano de 1996, 71 recém-nascidos admitidos na unidade de terapia intensiva, com PN<1.500 g e/ou IG<31 semanas. A taxa de mortalidade foi de 29,6 por cento; para PN<1.000 g ou IG<29 semanas foi de 60 por cento, enquanto que para o escore de CRIB>10 foi de 100 por cento. O escore de CRIB>10 correspondeu a maiores especificidade e valor preditivo positivo em relaçäo aos demais parâmetros. A área determinada pela "receiver operating characteristic" relativa ao CRIB também foi superior. O CRIB mostrou-se um marcador mais acurado na previsäo de risco de mortalidade quando comparado ao PN ou IG isoladamente


Subject(s)
Birth Weight , Intensive Care Units, Neonatal , Infant Mortality , Gestational Age
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